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"Milan Kundera, da Brincadeira à Insignificância": um filme sobre o legado de Milan Kundera

Milan Kundera é um autor envolto em mistério. Não aparece em público e, em 30 anos, não deu uma única entrevista pelo que apenas podemos conhecê-lo através do seu trabalho. Os seus ensaios e reflexões filosóficas são muito reveladores. Este filme, além de outras questões, leva-nos a interrogar: O que é que na obra de Kundera, o elevou ao estatuto de autor lendário? O que há de tão único nos seus livros? Ajudando-nos neste trabalho de investigação, está um estudante que tem uma fantástica oportunidade para conseguir uma entrevista. Após semanas de espera, num café à porta da casa de Kundera, enquanto lê as suas obras, começa a identificar-se com algumas das ideias do autor. É através deste estudante que começamos a perceber melhor a mensagem de Kundera, como e porquê que as suas estórias continuam a emocionar-nos e que pensamos, não apenas nos protagonistas, mas também em nós próprios. Milan Kundera nasceu a 1 de abril de 1929, em Brnö, na antiga Checoslováquia. Em 1975, fixou-se em Par

Videoclube Zero em Comportamento disponibiliza um conjunto de 4 curtas portuguesas, todas dirigidas por mulheres

  Esta semana, será disponibilizado no Videoclube um conjunto de 4 curtas portuguesas, todas dirigidas por mulheres   A 8 de Março assinalou-se o  Dia Internacional das Mulheres. E , para comprovar a força das mulheres no Cinema Português, o  Videoclube Zero em Comportamento  vai disponibilizar, na próxima sexta-feira,  25 de Março  um programa de curtas metragens dirigidas por 4 grandes mulheres do cinema português! Cada curta poderá ser vista individualmente, por 0,90€, ou então programa completo, por 3€.   Os filmes são: COISA DE ALGUÉM Susanne Malorny, 2014, Documentário, Portugal, 28 min. O Departamento de Perdidos e Achados de Lisboa parece mais uma antiga oficina artesanal do que um escritório. A sua missão é especial: garantir exílio a todos os artigos pessoais perdidos e recolhidos na área da grande Lisboa. É impossível prever se as coisas perdidas alguma vez vão reencontrar os seus donos, de quem revelam bastante, mas usualmente não o suficiente para os identificar. O dia a d